Encontra-se à venda: D. FREI BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES: COLECTÂNEA DE TEXTOS



















Sessão de apresentação:






D. FREI BARTOLOMEU DOS MÁRTIRES: COLECTÂNEA DE TEXTOS
















SUMÁRIO
Luís de Figueiredo da Guerra
O Arcebispo Santo D. Frei Bartholomeu dos Martyres
Convento de S. Domingos
Obras de D. Fr. Bartholomeu dos Martyres

José Marques
Frei Bartolomeu dos Mártires: vida e obra

João Francisco Marques
O prelado, o povo e a conjuntura: solidariedade social e solicitude de D. Frei Bartolomeu dos Mártires

António Matos Reis
Itinerário de Braga a Roma seguido por D. Frei Bartolomeu dos Mártires

Manuel António Fernandes Moreira
O beato Bartolomeu dos Mártires e o Mosteiro de São Salvador da Torre

Felipe Fernandes
D. Frei Bartolomeu dos Mártires em Viana
Breves apontamentos biográficos de D. Frei Bartolomeu dos Mártires

Pe. Armando de Jesus Esteves Rodrigues
Convento de Santa Cruz (S. Domingos) de Viana do Castelo

José Luís Afonso Branco
Frei Bartolomeu dos Mártires
Comemoração do IV centenário da morte de D. Frei Bartolomeu dos Mártires
O epitáfio de Frei Bartolomeu dos Mártires
O retrato de Frei. Bartolomeu dos Mártires
Viana e o IV centenário da morte de D. Frei Bartolomeu dos Mártires
Frei Bartolomeu dos Mártires – processo de canonização
D. Frei Bartolomeu dos Mártires e a reforma dos cardeais
O busto de D. Frei Bartolomeu dos Mártires

Ana Rita Batista Raposo
A arca da fé: estudo, diagnóstico e tratamento de um altar portátil

Jorge Alves Barbosa
A música na acção pastoral de Dom Frei Bartolomeu dos Mártires

Alberto A. Abreu
A imagem do beato Bartolomeu dos Mártires

Rui A. Faria Viana
“A Vida de Dom Frei Bartolomeu dos Mártires” – uma raridade bibliográfica impressa em Viana no séc. XVII

Miguel dos Santos
A beatificação de D. Frei Bartolomeu dos Mártires e os Dominicanos

D. José Augusto Pedreira
Bartolomeu dos Mártires, bispo de todos os tempos

D. Jorge Ortiga
Fr. Bartolomeu dos Mártires: memória e profecia

D. Manuel Clemente
O martírio de Frei Bartolomeu

António Manuel Couto Viana
Prece da Ribeira a Frei Bartolomeu



Para mais informações (preço, encomenda) 

Encontra-se à venda: "Pelos olhos dentro : 40 imagens para Abril"





"Pelos olhos dentro : 40 imagens para Abril"












"Manter Abril vivo

25 de Abril de 74, 40 anos depois. Como é? Como estamos? Como nos sentimos? Como nos vemos?
40 artistas partilham os seus olhares, as suas críticas, as suas esperanças. Para uns, o cravo de Abril perdeu o viço, a cor, a pomba da paz jaz acorrentada e moribunda, a nova geração de Abril engorda sebosamente e afoga-se no próprio vómito. Para outros, Abril permanece e torna-se, de novo, a única saída, uma porta aberta para escapar desta escuridão de breu e o abraço da fraternidade continua a estender-se por todas as raças, credos e continentes. Para terceiros, a via alternativa passa por um olhar para o futuro, irónico e realista, que capta uma solidariedade egoísta numa selfie contemporânea e trágica, mas acutilante e perturbadora para espíritos adormecidos.
Neste ano de 2014, a Câmara Municipal de Viana do Castelo agradece a uns, a outros e aos terceiros a sua teimosia em manter Abril vivo, sob os vários prismas, e a sua generosidade em partilhar com os restantes a pluralidade de sentidos, de sentimentos e de «sentires»."

Maria José Guerreiro

Vereadora da cultura


"Colecção de cromos

Arredondamos datas por não sabermos como amaciar os dias pontiagudos. Fechamos círculos de cor sobre o calendário achando que com isso podemos parar o momento brutal e ampliá-lo para o ver nos detalhes, para melhor o entender, talvez domesticá-lo. Sabemos que o gesto é inútil, como vã é a poesia, mas possui ainda a urgência da festa. E talvez se encontrem razões para celebrar, não apenas aquilo que foi feito e desfeito, mas sobretudo o que então se começou e ainda está por fazer. Não por acaso, esta colecção de cromos abre com João Fazenda rasgando uma janela, por sobre rostos da alegria, que deixa entrar não sei se folhas de uma qualquer árvore do conhecimento ou pequenas chamas destinadas a incendiar as existências. E fecho, em círculo, com o porta que Alex Gozblou esculpiu num quarto escuro deixando entrar uma fortíssima luz. Abril em 1974 abriu uma porta que se foi fechando ou continua aguardando que as mãos consigam o gesto (rodar o manipulo, puxar a porto, espreitar) que dá entrado ao futuro?
Quarenta anos depois, e a convite da Câmara Municipal de Viana do Castelo, desafiámos outros tantos ilustradores, esses mestres do efémero, para reinterpretar os ícones que ficaram como tatuagem daqueles meses febris. 
[...]
O povo grita aqui de um modo que não existe fora da ilustração: em abstracto. Três volutas que se erguem sobre um buraco, imagem-forte assinada por Ricardo Castro, diz-nos da vida ou do desespero? Que nos reserva Abril, afinal? O verbo conjuga-se no presente que a colecção surge incompleta e a revolução ainda está por desenhar.

João Paulo Cotrim"

Para mais informações (preço, encomenda)